Nascido em Recife, Toinho Melodia migrou com a família para São Paulo aos 11 anos, despertando para o samba nas batucadas da várzea.

A vida e obra de Clara Nunes são um capítulo à parte na história da música brasileira. Clara encantou, foi amada e idolatrada por multidões.

Monarco é a memória da Portela. Para os sambistas mais novos que se interessam pelo "passado de glória" da escola, é a grande referência.

Sambista, chorão, instrumentista, compositor e intérprete, Paulinho da Viola é herdeiro e feitor das tradições. Chama viva do samba.

No Carnaval dos cordões dos anos 30, a Escola de Samba do Lavapés se impôs. Sua criação é obra de Deolinda Madre, a Madrinha Eunice.

O samba teve ao longo de sua história alguns defensores implacáveis. Mais que bambas, baluartes. Uma destas figuras é Nelson Sargento.

"Graças a Deus, eu sei cantar pro meu povão". E como cantava Beth Carvalho, sambista que vestiu o manto aceitou a sina de Madrinha do Samba.

Raros foram os artistas populares que espalharam contentamento como o mestre Riachão, o último dos malandros do samba brasileiro.

Exaltando a negritude e a força do matriarcado, as Ganhadeiras de Itapuã têm por missão fortalecer as raízes e tradições do bairro.